METODOLOGIA DOS EXAMES
Tomografia Computadorizada para Implantodontia
Metodologia: É realizada uma tomografia em cone beam, com o objetivo de planejamento para implantes. Para a visualização ideal das imagens cortes axiais dos arcos selecionados para obtenção da vista panorâmica, cortes transversais oblíquos e coronais. São geradas, ainda, imagens 3D a critério ilustrativo, sem valor diagnóstico. Medidas de altura óssea e espessura óssea são feitas nos cortes transversais oblíquos, sendo realizadas da crista óssea alveolar até reparo anatômico que não possa ser aproveitado como ancoragem, tendo como referência de inclinação o eixo mais próximo do posicionamento natural do dente da região. Considerar no planejamento final das medidas dos implantes, possível perda óssea que pode ocorrer pós-exodontias.
Foram realizadas medidas anatômicas em tamanho real (1:1) na imagem. Lembramos que estas medidas, apesar de reais, podem variar de acordo com a inclinação em que são feitas e se constituem apenas como indicativo (pré-planejamento) e que deverão, portanto, ser revistas no planejamento final. As medidas podem ser feitas diretamente sobre os cortes transversais oblíquos, sem a necessidade de conversões matemáticas, uma vez que a escala é 1:1, não existindo fatores de magnificação significativos.
Indica-se avaliação e confirmação clínica dos dados presentes e relevantes no exame tomográfico para precisão de diagnóstico e conduta de tratamento, lembrando que todo exame tomográfico é auxiliar no diagnóstico final e que as imagens geradas são sugestivas.
Espaço entre Cortes: Cortes T. Oblíquos | 1 mm
Espessura dos Cortes: Cortes T. Oblíquos | 1 mm
LEGENDA:
CM = canal mandibular
FM = forame mentoniano
AOP = alteração óssea periapical
Tomografia Computadorizada para Endodontia
Metodologia: Realizada a tomografia em cone-beam, com o objetivo de observar região sugerida em relatório clínico. Quando a tomografia é solicitada para estudo endodôntico, a aquisição das imagens é feita em FOV (campo de visão) menor de alta resolução. Paciente realizou exame com mento em apoio e cabeça alinhada com Plano de Frankfurt paralelo e plano sagital mediano perpendicular ao solo. Para a visualização ideal das imagens foram realizados cortes axiais, coronais e sagitais (ambos com 1 mm de espessura com incremento de 1 mm de distância entre os cortes) da região. A imagem 3D é apenas de caráter ilustrativo, não tendo valor diagnóstico, apesar de auxiliar na visualização da estrutura. As imagens foram manipuladas para ajustar contraste e densidade para janelamento da região estudada.
São identificadas através de cortes axiais, coronais e sagitais o número de raízes, número de condutos radiculares e comprimento dos mesmos. As imagens são manipuladas em 360 graus visando identificação de dilacerações radiculares, alterações ósseas periapicais e adjacentes às raízes, calcificações e atresia dos condutos radiculares, trincas e fraturas, como também relação das raízes com estruturas adjacentes.
Indica-se avaliação e confirmação clínica dos dados presentes e relevantes no exame tomográfico para precisão de diagnóstico e conduta de tratamento, lembrando que todo exame radiográfico é auxiliar no diagnóstico final e que as imagens geradas são sugestivas.
Protocolo de Medidas:
Foram realizadas medidas de distâncias em milímetros de todas as raízes, tendo como referência o ápice radicular ou forame apical radicular (quando visível) até a cúspide coronária correspondente, respeitando-se a curvatura radicular. No conduto radicular MV2, quando existente, as medidas são realizadas do ápice radicular ou forame apical radicular (quando visível) até o centro da coroa.
Tomografia Computadorizada para Periodontia
Metodologia: Realizada a tomografia em cone beam, com o objetivo de observar região sugerida em relatório clínico. Paciente realizou exame com mento em apoio e cabeça alinhada com Plano de Frankfurt paralelo e plano sagital mediano perpendicular ao solo. Para a visualização ideal das imagens foram realizados cortes axiais, coronais e sagitais (ambos com 1 mm de espessura com incremento de 1 mm de distância entre os cortes) da região. A imagem 3D é apenas de caráter ilustrativo, não tendo valor diagnóstico, apesar de auxiliar na visualização da estrutura. As imagens foram manipuladas para ajustar contraste e densidade para janelamento da região estudada.
Indica-se avaliação e confirmação clínica dos dados presentes e relevantes no exame tomográfico para precisão de diagnóstico e conduta de tratamento, lembrando que todo exame radiográfico é auxiliar no diagnóstico final e que as imagens geradas são sugestivas.
Protocolo de Medidas:
São realizadas medidas de distâncias em milímetros de margem gengival à junção cemento-esmalte (JAC), crista óssea à junção cemento-esmalte (JAC).
Tomografia Computadorizada para Ortodontia
Metodologia: Realizada a tomografia em cone beam, com o objetivo de observar região sugerida em relatório clínico. Paciente realizou exame com mento em apoio e cabeça alinhada com Plano de Frankfurt paralelo e plano sagital mediano perpendicular ao solo. Para a visualização ideal das imagens foram realizados cortes axiais, coronais e sagitais (ambos com 1 mm de espessura com incremento de 1 mm de distância entre os cortes) da região. A imagem 3D é apenas de caráter ilustrativo, não tendo valor diagnóstico, apesar de auxiliar na visualização da estrutura. As imagens foram manipuladas para ajustar contraste e densidade para janelamento da região estudada.
Radiografias
Radiografia Panorâmica:
É realizada radiografia panorâmica, com KVp e mAs adequados à densidade óssea do paciente, posicionamento ideal dos planos (principalmente Frankfurt e Oclusal) para a melhor observação das áreas anatômicas à serem estudadas.
São observados nas imagens geradas itens como anomalias de desenvolvimento dental e óssea, impactação de terceiro molar e sua relação com canal mandibular, posicionamento de dentes, estrutura coronal, presença ou não de lesões periapicais, problemas do tecido óssea de suporte, articulações temporomandibulares e quaisquer outra imagem que desvia da normalidade.
Indica-se avaliação e confirmação clínica dos dados presentes e relevantes no exame tomográfico para precisão de diagnóstico e conduta de tratamento, lembrando que todo exame radiográfico é auxiliar no diagnóstico final e que as imagens geradas são sugestivas.
Radiografias Periapicais:
São realizadas radiografias periapicais com tempo adequados à densidade óssea do paciente, posicionamento ideal dos planos (principalmente Frankfurt e Oclusal) para a melhor observação das áreas anatômicas à serem estudadas.
São observados nas imagens geradas, quando na região for observável, itens como anomalias de desenvolvimento dental e óssea, impactação de terceiro molar e sua relação com canal mandibular, posicionamento de dentes, estrutura coronal, presença ou não de lesões periapicais, problemas do tecido óssea de suporte e quaisquer outra imagem que desvia da normalidade.
Indica-se avaliação e confirmação clínica dos dados presentes e relevantes no exame tomográfico para precisão de diagnóstico e conduta de tratamento, lembrando que todo exame radiográfico é auxiliar no diagnóstico final e que as imagens geradas são sugestivas.
Mão e Punho:
É realizada a radiografia de mão e punho, incidindo-se raios-x na mão esquerda, com KVp e mAs adequados à densidade óssea do paciente.
São observados na imagem gerada a presença ou não de ossos na região e a evolução de epífises e diáfises dos ossos visualizados no exame. Esses dados são comparados com a curva de crescimento puberal de referência conceituada para diagnosticar a etapa de crescimento do paciente.